sábado, 29 de junho de 2013

O infinito (fora de tempo) criou o finito



Carl Sagan disse: “O UNIVERSO SEMPRE EXISTIU” (Eterno).
A teoria do universo fora de tempo (eterno), ela é paradoxal se fôssemos avaliar filosoficamente, teologicamente, e é contrária a teoria da relatividade de Albert Einstein.
Irei citar três fatores entre inúmeros existentes dentro da própria ciência, que irá sucumbir definitivamente à visão de Sagan sobre o universo infinito.
1º A 2ª lei da termodinâmica fala sobre entropia (desordem).
2º O princípio da causalidade nos diz quê; que toda criação tem um criador.
3º Como havia mencionado antes, a teoria da relatividade de Einstein aponta para o universo finito.
Se o universo teve um começo, portanto teve autoria, e a quem devemos atribuir esta autoria?
A cosmogonia, é um estudo científico focado em formular algumas teorias sobre a origem do universo. Muita dessas hipóteses, pressupostos e axioma é fundamentado em sofisma (mentira).
A discussão mudou de foco quando se refere ao universo eterno. Atualmente não se “discute” sobre a teoria do universo fora de tempo, e sim, como aconteceu sua origem, se foi através de processos naturais de bilhões e bilhões de anos, ou foi fruto de uma mente inteligente (DEUS).
Afinal, de acordo com as novas descobertas científicas, qual é a visão mais aplicável e aceita quando se refere à vida e o universo?
Não podemos esperar da ciência que ela afirme que o universo é criação de DEUS, por que isto nunca acontecerá. Mesmo que ela afirme em algum dia que nosso cosmo e a vida são design inteligente, mesmo assim, ela não irá afirmar a existência de DEUS. Ao contrário, irá disseminar mais postulados e teorias para não ratificar a ação de DEUS sobre a origem da vida e do universo.
Pensar como pode ter ocorrido a criação do cosmo e da vida, sem analisar os princípios antrópicos, a lei da causa e do efeito, e excluir uma análise metafísica, não “iremos” chegar a conclusão sobre o autor (DEUS) da vida e do universo. 
Para vossa meditação: João 3:12 Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?

No Amor de Cristo, Isaías Alves.

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