Stephen Hawking fez uma analogia bastante cômica para respaldar os possíveis processos não-guiados, que segundo os macro-evolucionistas foi à causa da complexidade especificada dos fatores genéticos.
Vamos lá, para sua cômica comparação:
“Um bando de macacos batendo na tecla de uma máquina de escrever, a maior parte do que escrevem é lixo. Mas muito eventualmente, por pura sorte, eles datilografariam um soneto de Shakespeare”. De modo semelhante, as mutações casuais não poderiam produzir esse tipo de ordem que finalmente daria origem a primeira forma de vida e novas formas de vida?
Esta comparação se encontra no livro Fundamentos Inabaláveis.
Tenho escrito alguns textos e enfatizo bastante da improbabilidade da desordem gerar a ordem, e já mostrei exemplos claros que a desordem vai contra as os princípios antrópicos, etc... Confesso que, sou bastante repetitivo nesta questão, por que até agora a ciência não validou de forma observacional que os seres protozoários (Unicelular) deram origem aos metazoários (Pluricelular/Multicelular).
Willian Bennett refutou esta analogia de Hawking criando em um computador um trilhão de macacos diante de uma máquina de escrever, digitando dez teclas por segundo ao acaso. Teríamos de esperar um trilhão de vezes a idade estimada do universo para ver sequer a frase “SER OU NÃO SER: EIS A QUESTÃO”.
Willian Bennett em meu prisma refutou inteligentemente Stephen Hawking. Hawking ao terminar sua explanação, finaliza com um ponto de interrogação (?). Hawking tem uma inteligência privilegiada, e não iria afirmar categoricamente que as mutações poderiam criar toda complexidade especificada tanto do cosmo, assim também em nossos fatores moleculares através de processos não-guiados.
Os cientistas que acreditam que as vidas mais complexas é decorrência de processos macro-evolutivos têm tentado há 75 anos transformar a drosófila (Mosca das frutas) em outra forma de vida através das mutações.
Eu mencionei anteriormente em um dos meus textos sobre a descoberta da biogênese através do cientista chamado Mendell em 1854. A lei da biogênese é clara; que seres de uma mesma espécie, suas características são transferidas para um ser da mesma espécie.
Gatos geram gatos, cachorros geram cachorros, drosófila geram drosófila, macacos geram macacos, seres humanos geram seres humanos.
Mesmo utilizando-se de equipamentos altamente sofisticados, eles não sabem que esta mudança que eles estão tentando fazer na drosófila, ela nunca mais irá ter capacidade de auto-reprodução? E também não sabem que irá diminuir a complexidade dos seus sistemas?
Os defensores e propagadores da macro-evolução cometem erros gravíssimos ao defender que os seres humanos evoluíram de processos cegos (Nenhuma ação inteligente). Usam até mesmo a ciência, com argumentos antí-científico. De que forma?
Não há evidências observacionais sobre a teoria da evolução, e se não há prova observacional isto não é ciência.
Teorias, postulados e pressupostos têm sido usados como ciência, mais como eu disse anteriormente, isto também não é ciência.
Os adjetivos pejorativos que a Bíblia recebe pelos evolucionistas, ateus, agnósticos e tantos outros, são por que eles não fazem ideia das abordagens científicas que existe na Bíblia.
Não irei citar o livro de Gêneses que fala sobre a criação do universo e da vida, não numa linguagem científica contemporânea, mas relata de ciência na linguagem da época dos seus escritos.
Irei fazer alusão do livro escrito por Paulo em 1 Coríntio Capítulo 15 versículo 38/39/40/41
Diz assim: 38 Botânica----à Mas DEUS lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a todas as sementes, o seu corpo apropriado.
39 Zoologia e genética---à Nem toda carne é a mesma carne; porém uma é a carne dos homens, a outra é a dos animais, a outra é a das aves, a outra é a dos peixes.
40-41 Astronomia e cosmologia----à Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória celestial, e outra é a dos terrestres.
Uma é a glória do sol, e a outra é a glória da lua, e a outra a glória das estrelas; porque até mesmo entre as estrelas há diferença de esplendor.
A cada dado científico a ciência está maculando ela mesma.
No Amor de Cristo, Isaías Alves.
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